quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Christmas Blues: as crises, ansiedades e depressões em épocas de final de ano

         O Natal é um período considerado de alegria e esperanças. Normalmente é assim, mas para muitas pessoas pode ser uma época muito triste acompanhada por sentimentos de solidão, desamparo e desânimo. 

       Essa condição é chamada Depressão de Natal ou "Christmas Blues". A expressão inglesa “Christmas Blues” refere-se a uma tristeza natalícia. Pode ser desencadeado perante determinados contextos de vida e memórias negativas associadas ao Natal.

        Este é um período que simboliza encerramento, conclusão e como todo fim, gera tristezas e ansiedades. Existe uma mistura de sentimentos como melancolia com frustração, pela revisão dos eventos vividos durante o  ano que está acabando e as expectativas do que virá no próximo ano.

         O mês de Dezembro pode funcionar como gatilho para pessoas depressivas e ansiosas, tanto em evidenciar a doença para quem tem predisposição como ampliar quadros já identificados. 

         Natal e réveillon retratam a imagem de que ser feliz é uma obrigação. Família e amigos reunidos, presentes, decoração de Natal e muitas fotos. Configura-se, então, o compromisso de se estar feliz, pleno. Aqueles que não tem esse cenário em família no fim de ano, o sentimento pode ser de melancolia, tristeza e solidão.

       A saudade de um ente querido e as lembranças da infância também podem ser desencadeadoras de crises natalinas. Para lidar com os acontecimentos, deve-se diminuir as expectativas e transformar  o natal e réveillon em duas noites "normais", estar em companhia de algum amigo ou familiar e não fazer grandes projetos (expectativas irrealizáveis) para iniciar em janeiro do próximo ano e sim, planejar metas de futuro realísticos e concretos com listas de prioridades. 

         É importante se permitir estar triste ou saudoso. Esses são sentimentos normais particularmente dessa época. E se esses sentimentos forem muito intensos ou persistirem após as épocas de festas, não hesite em procurar ajuda, entrar em contato com um Psicologo, que vai poder avaliar o caso, tratar e se for necessário, também encaminhar para o tratamento multiprofissional da psiquiatria. 

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Setembro Amarelo: como identificar os sinais de risco de suicídio

 De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), quase 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos, e essa é a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

Os sintomas nem sempre são visíveis, muitas vezes são silenciosos, mas há alguns sinais para os quais podemos prestar atenção.
Toda ideação suicida deve ser levada a sério. Mesmo que achamos que pode ser pra chamar a atenção, um planejamento e execução bem feitos, podem gerar a morte. Segue abaixo alguns sinais que podem ser considerados fatores de risco:
  • Sinais Verbais: Quando a pessoa verbaliza que quer se matar ou morrer. Também quando diz que que acabar o sofrimento porque está cansada demais e sem forças, entre outros.
  • Sinais Comportamentais: A pessoa se isola e deixa de frequentar reuniões sociais ou atividades laborais. Mudança repentina no padrão de alimentação (deixa de comer ou come demais), Mudança dos hábitos de sono (dorme muito ou te insônia), apresenta agressividade, entre outros.
Segue alguns locais, onde se possa pedir ajuda:

Direito de imageSe

  • CAPS e Unidades Básicas de Saúde (saúde da família, postos e centros de saúde);
  • UPA 24h;
  • Samu 192;
  • Hospitais Gerais;
  • Emergências Psiquiátricas (Em Florianópolis/SC, existe a emergência 24hs do Instituto de Psiquiatria São José);
  • CVV - Centro de Valorização da Vida (apoio emocional e prevenção do suicídio);
  • Pronto-socorro Psicológico, etc.


Mudanças de vida repentinas, como a perda de um emprego ou de um ente querido, um termino de namoro ou casamento, podem ser fatores desencadeantes para o suicídio. Nesses períodos, todos devem ficar atentos, mesmo se a pessoa tem risco baixo para atentar contra a vida.
As  redes sociais são fatores de atenção. O ideal é monitorar as mudanças na forma de uso das redes. Quando a pessoa começar a usar mais as redes, ficando mais isolada,  quando começa a seguir páginas com conteúdo que tenham mais relação com depressão ou questões ligadas à morte, etc.
As redes sociais como Facebook, Youtube, Twitter e Instagram  também têm tomado medidas para monitorar seus conteúdos. Usuários que identificarem conteúdos impróprios, como vídeos ou mensagens incitando o suicídio, podem agir usando canais de denúncias dessas plataformas.


Setembro Amarelo - Prevenção Ao Suicídio

Setembro Amarelo é uma campanha de prevenção ao suicídio, iniciada em 2015. É uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). O mês de setembro foi escolhido para a campanha porque, desde 2003, o dia 10 de setembro é considerado o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. 

cor da campanha foi adotada porque em 1994, um jovem americano de 17 anos, Mike Emme, tirou a vida dirigindo seu carro amarelo. Seus amigos e familiares distribuíram no funeral cartões com fitas amarelas e mensagens de apoio para pessoas que estivessem enfrentando o mesmo desespero de Mike.

Segundo o relatório Suicídio no Mundo - Estimativas Mundias de Saúde (Suicide in the world - Global Health Estimates, em inglês), o suicídio é um problema de saúde pública global. Está entre as vinte principais causas de morte em todo o mundo. Há mais mortes causadas por suicídio do que por malária, câncer de mama, guerra e homicídio. 

Os métodos mais comuns de suicídio são enforcamento, envenenamento por pesticidas e armas de fogo. Dados do Ministério da Saúde mostram que de 2007 a 2017, mais de 12 mil pessoas tentaram suicídio com agrotóxicos em todo o Brasil. Dessas tentativas, 1.582 resultaram em óbitos.

Entre os adolescentes de 15 a 19 anos, o suicídio foi a segunda principal causa de óbito entre meninas (após condições maternas) e a terceira principal causa em meninos (após lesões na estrada e violência interpessoal).
Embora os números mundiais estejam em queda, os índices ainda são alarmantes: cerca de 800 mil pessoas acabam com suas vidas todos os anos no mundo, o que equivale a uma morte a cada 40 segundos.
Depressão, esquizofrenia e o uso de drogas ilícitas são os principais males identificados pelos médicos em um potencial suicida. Problemas que poderiam ser tratados e evitados em 90% dos casos, segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria.
 Segundo a OMS, apenas 38 países têm programas nacionais de saúde e políticas eficientes de prevenção ao suicídio.

sábado, 8 de junho de 2019

Curta a minha pagina do Facebook

https://www.facebook.com/Elisa-SantAnna-Martins-Psicóloga-Cognitivo-Comportamental-480798151984451/

Quando Devo Procurar um Psicologo?


No contexto aplicado da Psicologia, uma das funções do psicólogo é auxiliar na instalação de um repertório comportamental adaptado ao paciente. 
O psicólogo é o profissional que conhece ferramentas científicas que podem auxiliar na manutenção do bem-estar e equilíbrio emocional  do paciente.
Embora, o diálogo seja o princípio do trabalho do psicólogo clínico, o profissional não é, necessariamente, alguém para quem se desabafe.
setting terapêutico é contexto para fornecimento de informação, de um lado e de outro. E para uma relação humana pautada num objetivo claro a melhora do estado do paciente.
Dessa forma, paciente informa sobre a vida dele e psicólogo informa sobre técnicas e recursos que podem ser utilizados ao longo do processo terapêutico.
O Brasil é considerado o País mais ansioso e estressado da América Latina, conforme a OMS. Transtornos de Ansiedade e de Depressão lideram essas estatísticas.Segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde, 23 milhões de brasileiros apresentam sintomas de transtornos mentais. Ou seja, 12% da população do país.
No Brasil, a depressão atinge 11,5 milhões de pessoas, enquanto distúrbios relacionados à ansiedade afetam 18,6 milhões de brasileiros.
Procurar um psicólogo, é uma decisão que pode ajudá-lo, não só a lidar melhor com situações cotidianas, como também, preparar o ambiente para situações mais sérias que venham a acontecer.
Todos nós temos angústias e problemas. E, por isso, analisá-las e perceber que podem ser resolvidas de forma tranquila é um passo para o crescimento pessoal.
A intensidade da vivência das situações pode ser um bom indicativo para saber se precisamos ou não ir a um terapeuta. Duas pessoas podem passar pela mesma situação, mas não necessariamente ter a mesma resistência ou tolerância a viver esse fato, sendo já um bom critério para a busca ou não por terapia. E mais ainda: aquilo que é um sintoma emocional, se repetido e constante, pode dar a crescer um sintoma físico, que muitas vezes, só será compreendido no processo psicoterapêutico.
A terapia funciona bem quando há um bom vínculo entre psicólogo e paciente/cliente, ou seja, quando há uma fluidez nas informações, quando o cliente se sente confortável para expressar suas ideias, pode encontrar um espaço para elaborar seus pensamentos e reposicionar-se frente às suas dificuldades.

É muito válido pensarmos que os sofrimentos humanos se expressam de diferentes formas e com diferentes reações. Com isso, cada um de nós passa por eles também sua forma particular.

Terapia Cognitivo Comportamental: objetivos e algumas técnicas

A TCC é uma abordagem clínica, ou seja, é uma das teorias que podem basear o atendimento psicoterapêutico. Ela se destaca por sua base científica — os precursores da terapia cognitivo-comportamental partiram do método científico e consideraram os conhecimentos sobre comportamento e neurociência.
Foi com esse histórico que surgiu a abordagem, que busca analisar a relação entre nossos pensamentos, sentimentos e modos de agir. Ou seja, o terapeuta TCC entende que aquilo que uma pessoa faz se baseia no que ela pensa e em como ela se sente diante das situações da vida.
O foco da terapia são as dificuldades vivenciadas nessa relação entre emoção, pensamento e comportamento. Assim, são feitas intervenções diretas para a modificação de aspectos disfuncionais e a sua substituição por processos mais saudáveis.
Depois de fazer a identificação dos problemas e compreender o que está por trás deles, o terapeuta cognitivo-comportamental faz uso das técnicas de intervenção. Para isso, ele considera tanto as particularidades das demandas quanto o grau de sofrimento do paciente. Conheça a seguir algumas das técnicas mais utilizadas na TCC:
  • Psicoeducação
  • Registro de pensamentos disfuncionais 
  • Questionamento socrático
  • Técnicas de exposição
  • Dessensibilização sistemática
  • Técnicas de relaxamento
  • Técnicas de habilidades sociais
  • Enfrentamento do estresse
  • Troca de papéis
  • Parada do pensamento e treino em autoinstrução

A abordagem cognitivo-comportamental acredita que as crenças e pensamentos disfuncionais são a base das dificuldades e transtornos do paciente. Logo, as intervenções que o psicólogo utiliza permitem superar esses problemas por meio da reestruturação da cognição e do comportamento.
Ao passar por essas técnicas, o paciente compreende a relação entre o que ele acredita, sente e como se comporta. É possível identificar as crenças distorcidas que sustentam seu sofrimento e, então, questionar esses pensamentos, fazendo com que cedam espaço para cognições mais saudáveis.
Com a mudança nas representações mentais, as crenças se tornam mais flexíveis e realistas. Dessa forma, o paciente deixa de ser controlado por pensamentos irracionais e conquista mais equilíbrio emocional. Como resultado, ele integrará com mais saúde sua cognição, comportamento e emoções.
O objetivo da terapia cognitivo-comportamental não é apenas fazer com que a pessoa melhore dos sintomas que a fizeram procurar o psicólogo. Também existe o propósito de instrumentalizar o paciente com as técnicas a fim de que ele seja capaz de mediar sozinho seus processos mentais no futuro. Além disso, ele aprende a relaxar, a questionar os próprios pensamentos e a se comportar de forma mais saudável.


Acessem a minha Página do Facebook

https://www.facebook.com/Elisa-SantAnna-Martins-Psicóloga-Cognitivo-Comportamental-480798151984451/

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Avaliação Neuropsicológica Infantil. Quando devemos procurar um Psicólogo?


O comportamento anormal ou patológico pode ter origem na própria criança (fator biológico) ou no ambiente (fator social), bem como da interação desses dois fatores. Para caracterizá-lo, devem ser considerados os seguintes fatores, entre outros:

·        Idade;
·        Constituição física;
·        Desenvolvimento (período em que a criança se encontra);
·        Ambiente cultural;
·        Conduta e personalidade dos pais e irmãos;
·        Tensões e traumas da vida cotidiana, aos qual a criança fica exposta;
·        Meios de adaptação a essas pressões;
·        Processos envolvidos na maturação da personalidade infantil.

Quando se detecta alguma anormalidade após a verificação de todos esses fatores, é necessário, ainda, que ele faça uma análise a respeito da permanência das características apresentadas. A criança pode estar vivendo uma fase difícil, que será provisória ou não, dependendo de suas condições em superá-la.



Quadro de comportamentos para recém-nascidos até 6 meses de vida
Atitude adequada
Problemática
Tendendo ao anormal
Ajustamento fisiológico à vida extra-uterina.
Aceitação dos mecanismos de comer, dormir, etc.
Domínio sobre os reflexos.
Relação simbiótica com a mãe.
Atividade de sucção.
Chora quando desconfortável.
Reage a estímulos: boca, pele, som e luz.
Fisiologicamente instável.
Egoísmo acentuado.
Dependência total.
Não demonstra raciocínio.
Aprende a “aguardar” as atitudes dos adultos.
Demonstra afeto pelas pessoas que “cuidam” dele.
Dificuldades na alimentação e complicação digestiva: vômitos, cólicas, disenteria etc.
Dificuldades no sono. Excesso de sucção. Excesso de atividade motora (agitação).
Choro em excesso.
Irritabilidade demasiada.
Difícil de acalmar.

Apatia e depressão. Indiferença.
Choro contínuo e monótono.
Gritos sem motivo aparente.
Não reage aos estímulos.
Não suga.
Não percorre as etapas normais de desenvolvimento.

Quadro de comportamentos para crianças de 6 meses a 18 meses
Atitude adequada
Problemática
Tendendo ao anormal
Fisiologicamente mais estável.
Maior atividade motora e exploradora do ambiente.
Maior paciência e tolerância.
Melhor controle dos instintos.
“Distingue” os estranhos.
Muito ligado ainda à mãe.
Aumento no número de palavras utilizadas.
Conduta mais sociável.
Alegre e brincalhona.
Crises de raiva e negativismo.
“Manias” pessoais.
Capacidade de memória e antecipação.
Início da imitação.
Excesso de choro, irritabilidade e raiva.
Pouca tolerância. Excesso de negativismo.
Dificuldades na alimentação e sono.
Dificuldades no controle das evacuações.
Padrões motores evidentes: chupar o dedo, balançar-se etc.
Desenvolvimento retardado em algumas etapas.

Crises temperamentais muito freqüentes.
Convulsões repetidas.
Apatia, imobilidade e isolamento.
Excesso e caráter obsessivo em padrões motores: chupar o dedo, balançar-se, mover a cabeça de lado a lado ou contra o berço etc.
Falta de interesse pelo ambiente, por objetos ou por brincar.
Falta de apetite acentuado. Falta de emotividade.
Não demonstra ligação com a mãe.
Desenvolvimento estacionário.

Quadro de comportamentos de crianças até 5 anos
Atitude adequada
Problemática
Tendendo ao anormal
Satisfação com os exercícios de habilidades neuromotoras (pular, comer, recortar etc.).
Investigação, imitação e uso da imaginação.
Atos moderados pelo raciocínio.
Boa memória.
Autonomia nas funções corporais (comer, controle dos esfíncteres).
Dependência materna e medo de separação.
Identificação no comportamento com os pais, irmãos e amigos.
Aprende a falar para se comunicar.
Sentimentos intensos emocionais (vergonha, culpa, alegria, amor e desejo de agradar).
Padrões interiorizados do bom e mau.
Começa a testar a realidade.
Perguntas sobre o nascimento e morte.
Má coordenação motora.
Dificuldades persistentes na fala (gagueira, perda de palavras).
Timidez com pessoas e experiências.
Medos e terror noturno.
Dificuldades no comer, dormir, eliminação, higiene corporal, desmame etc.
Irritabilidade, choro e crises temperamentais.
Infantilização.
Impossibilidade de deixar a mãe sem sentir pânico.
Medo de estranhos.
Crises de perda de fôlego.
Falta de interesse na companhia de outras crianças.

Extrema agitação ou, então, passividade.
Letargia (torpor ou sonolência).
Fala pouco ou nada; não é comunicativa.
Não reage às pessoas, não se relaciona com elas.
Doenças somáticas: vômitos, diarréias, prisão de ventre, erupções, tiques.
Introversão profunda.
Enurese excessiva.
Não controla as fezes.
Medo excessivo de tudo.
Infantilidade grave.
Ausência ou excesso de atividade auto-erótica (masturbação).
Comportamentos obsessivo-compulsivos como rituais.
Comportamentos destrutivo-compulsivo como queimar, rasgar e destruir.




Quadro de comportamentos de crianças de 5 a 12 anos
Atitude adequada
Problemática
Tendendo a anormal
Saúde física boa, aguda percepção sensorial.
Orgulho e confiança em si mesma; menor dependência dos pais.
Melhor controle dos impulsos.
Ambivalência em relação à dependência, separação e novas experiências.
Aceita a função do próprio sexo.
Tem consciência do mundo natural como vida, morte, nascimento.
Aprecia a interação com colegas.
Respeita as leis sociais.
Pensamento operacional concreto.
Responde ao aprendizado.
Fala como instrumento de raciocínio e expressão.
Pensamentos ainda egocêntricos.
Ansiedade.
Falta de concentração, dificuldade no aprendizado, falta de motivação no estudo.
Delinqüência, ostentação, mentira, furto, explosões temperamentais, conduta anti-social.
Comportamento regressivo, enurese, evacuações, choros, medos.
Aparecimentos de rituais e tiques.
Dificuldades na alimentação, sono, dores, erupções, mal-estar indefinido.
Retraimento excessivo; apatia, depressão, tristeza, tendências à auto-eliminação.
Incapacidade completa no aprendizado.
Dificuldade na fala, gagueira.
Conduta anti-social excessiva (agressividade, mentira, destruição, roubo, crueldade com animais).
Comportamentos obsessivo-compulsivos como rituais, fobias, fantasias.
Incapacidade de distinguir a realidade da fantasia.
Exibicionismo sexual excessivo.
Incapacidade de desenvolvimento, falta de apetite, obesidade, hipocondria.
Completa ausência de relacionamento interpessoal.
MARCELLI, D. Manual de Psicopatologia da Infância de Ajuriaguerra. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Hipnose e Terapia Cognitivo Comportamental

Há comprovação científica de que a hipnose pode potencializar a terapia cognitivo-comportamental (TCC) em psicoterapia. A TCC se concentra...