CRP 12/04236 Psicóloga Cognitivo-Comportamental, Psicopedagoga, Acupunturista e Hipnoterapia. Rua Monsenhor Topp, 71, sala 201. Centro. Florianópolis/SC. CEP: 88050-500. Tel: (48) 996307086 Whats E-mail: elisasmartins@hotmail.com @elisasmartinspsicologa
segunda-feira, 16 de março de 2020
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
Christmas Blues: as crises, ansiedades e depressões em épocas de final de ano
sexta-feira, 13 de setembro de 2019
Setembro Amarelo: como identificar os sinais de risco de suicídio
- Sinais Verbais: Quando a pessoa verbaliza que quer se matar ou morrer. Também quando diz que que acabar o sofrimento porque está cansada demais e sem forças, entre outros.
- Sinais Comportamentais: A pessoa se isola e deixa de frequentar reuniões sociais ou atividades laborais. Mudança repentina no padrão de alimentação (deixa de comer ou come demais), Mudança dos hábitos de sono (dorme muito ou te insônia), apresenta agressividade, entre outros.
- CAPS e Unidades Básicas de Saúde (saúde da família, postos e centros de saúde);
- UPA 24h;
- Samu 192;
- Hospitais Gerais;
- Emergências Psiquiátricas (Em Florianópolis/SC, existe a emergência 24hs do Instituto de Psiquiatria São José);
- CVV - Centro de Valorização da Vida (apoio emocional e prevenção do suicídio);
- Pronto-socorro Psicológico, etc.
Setembro Amarelo - Prevenção Ao Suicídio
Os métodos mais comuns de suicídio são enforcamento, envenenamento por pesticidas e armas de fogo. Dados do Ministério da Saúde mostram que de 2007 a 2017, mais de 12 mil pessoas tentaram suicídio com agrotóxicos em todo o Brasil. Dessas tentativas, 1.582 resultaram em óbitos.
sábado, 8 de junho de 2019
Quando Devo Procurar um Psicologo?
Terapia Cognitivo Comportamental: objetivos e algumas técnicas
- Psicoeducação
- Registro de pensamentos disfuncionais
- Questionamento socrático
- Técnicas de exposição
- Dessensibilização sistemática
- Técnicas de relaxamento
- Técnicas de habilidades sociais
- Enfrentamento do estresse
- Troca de papéis
- Parada do pensamento e treino em autoinstrução
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terça-feira, 29 de janeiro de 2019
Avaliação Neuropsicológica Infantil. Quando devemos procurar um Psicólogo?
Atitude adequada
|
Problemática
|
Tendendo ao anormal
|
Ajustamento
fisiológico à vida extra-uterina.
Aceitação
dos mecanismos de comer, dormir, etc.
Domínio
sobre os reflexos.
Relação
simbiótica com a mãe.
Atividade
de sucção.
Chora
quando desconfortável.
Reage
a estímulos: boca, pele, som e luz.
Fisiologicamente
instável.
Egoísmo
acentuado.
Dependência
total.
Não
demonstra raciocínio.
Aprende
a “aguardar” as atitudes dos adultos.
Demonstra
afeto pelas pessoas que “cuidam” dele.
|
Dificuldades
na alimentação e complicação digestiva: vômitos, cólicas, disenteria etc.
Dificuldades
no sono. Excesso de sucção. Excesso de atividade motora (agitação).
Choro
em excesso.
Irritabilidade
demasiada.
Difícil
de acalmar.
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Apatia
e depressão. Indiferença.
Choro
contínuo e monótono.
Gritos
sem motivo aparente.
Não
reage aos estímulos.
Não
suga.
Não
percorre as etapas normais de desenvolvimento.
|
Atitude adequada
|
Problemática
|
Tendendo ao anormal
|
Fisiologicamente
mais estável.
Maior
atividade motora e exploradora do ambiente.
Maior
paciência e tolerância.
Melhor
controle dos instintos.
“Distingue”
os estranhos.
Muito
ligado ainda à mãe.
Aumento
no número de palavras utilizadas.
Conduta
mais sociável.
Alegre
e brincalhona.
Crises
de raiva e negativismo.
“Manias”
pessoais.
Capacidade
de memória e antecipação.
Início
da imitação.
|
Excesso
de choro, irritabilidade e raiva.
Pouca
tolerância. Excesso de negativismo.
Dificuldades
na alimentação e sono.
Dificuldades
no controle das evacuações.
Padrões
motores evidentes: chupar o dedo, balançar-se etc.
Desenvolvimento
retardado em algumas etapas.
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Crises
temperamentais muito freqüentes.
Convulsões
repetidas.
Apatia,
imobilidade e isolamento.
Excesso
e caráter obsessivo em padrões motores: chupar o dedo, balançar-se, mover a
cabeça de lado a lado ou contra o berço etc.
Falta
de interesse pelo ambiente, por objetos ou por brincar.
Falta
de apetite acentuado. Falta de emotividade.
Não
demonstra ligação com a mãe.
Desenvolvimento
estacionário.
|
Atitude adequada
|
Problemática
|
Tendendo ao anormal
|
Satisfação
com os exercícios de habilidades neuromotoras (pular, comer, recortar etc.).
Investigação,
imitação e uso da imaginação.
Atos
moderados pelo raciocínio.
Boa
memória.
Autonomia
nas funções corporais (comer, controle dos esfíncteres).
Dependência
materna e medo de separação.
Identificação
no comportamento com os pais, irmãos e amigos.
Aprende
a falar para se comunicar.
Sentimentos
intensos emocionais (vergonha, culpa, alegria, amor e desejo de agradar).
Padrões
interiorizados do bom e mau.
Começa
a testar a realidade.
Perguntas
sobre o nascimento e morte.
|
Má
coordenação motora.
Dificuldades
persistentes na fala (gagueira, perda de palavras).
Timidez
com pessoas e experiências.
Medos
e terror noturno.
Dificuldades
no comer, dormir, eliminação, higiene corporal, desmame etc.
Irritabilidade,
choro e crises temperamentais.
Infantilização.
Impossibilidade
de deixar a mãe sem sentir pânico.
Medo
de estranhos.
Crises
de perda de fôlego.
Falta
de interesse na companhia de outras crianças.
|
Extrema
agitação ou, então, passividade.
Letargia
(torpor ou sonolência).
Fala
pouco ou nada; não é comunicativa.
Não
reage às pessoas, não se relaciona com elas.
Doenças
somáticas: vômitos, diarréias, prisão de ventre, erupções, tiques.
Introversão
profunda.
Enurese
excessiva.
Não
controla as fezes.
Medo
excessivo de tudo.
Infantilidade
grave.
Ausência
ou excesso de atividade auto-erótica (masturbação).
Comportamentos
obsessivo-compulsivos como rituais.
Comportamentos
destrutivo-compulsivo como queimar, rasgar e destruir.
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Atitude adequada
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Problemática
|
Tendendo a anormal
|
Saúde
física boa, aguda percepção sensorial.
Orgulho
e confiança em si mesma; menor dependência dos pais.
Melhor
controle dos impulsos.
Ambivalência
em relação à dependência, separação e novas experiências.
Aceita
a função do próprio sexo.
Tem
consciência do mundo natural como vida, morte, nascimento.
Aprecia
a interação com colegas.
Respeita
as leis sociais.
Pensamento
operacional concreto.
Responde
ao aprendizado.
Fala
como instrumento de raciocínio e expressão.
Pensamentos
ainda egocêntricos.
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Ansiedade.
Falta
de concentração, dificuldade no aprendizado, falta de motivação no estudo.
Delinqüência,
ostentação, mentira, furto, explosões temperamentais, conduta anti-social.
Comportamento
regressivo, enurese, evacuações, choros, medos.
Aparecimentos
de rituais e tiques.
Dificuldades
na alimentação, sono, dores, erupções, mal-estar indefinido.
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Retraimento
excessivo; apatia, depressão, tristeza, tendências à auto-eliminação.
Incapacidade
completa no aprendizado.
Dificuldade
na fala, gagueira.
Conduta
anti-social excessiva (agressividade, mentira, destruição, roubo, crueldade
com animais).
Comportamentos
obsessivo-compulsivos como rituais, fobias, fantasias.
Incapacidade
de distinguir a realidade da fantasia.
Exibicionismo
sexual excessivo.
Incapacidade
de desenvolvimento, falta de apetite, obesidade, hipocondria.
Completa
ausência de relacionamento interpessoal.
|
sábado, 16 de julho de 2016
Como a nossa alimentação pode desencadear /agravar as doenças de natureza emocionais
O estresse da vida moderna nem sempre é o grande vilão. O que acontece é que a depressão é causada, basicamente por problemas com algumas substâncias químicas cerebrais conhecidas como neurotransmissores. Estes neurotransmissores são formados a partir do que recebemos do ambiente, por exemplo, alimentação, influências físicas, etc.
Hoje em dia, consumimos coisas que há 100 ou 500 anos atrás, nunca consumíamos, e, pelo contrário, não consumimos coisas que há pouco tempo consumíamos. Tudo isto leva à enormes distorções em nossa neuroquímica cerebral, como se segue:
1 Consumimos muito pouco ácido fólico (frutas, verduras), que é uma substância essencial para os neurotransmissores.
2 Consumimos muitas substâncias que prejudicam o funcionamento dos neurotransmissores, por exemplo :
2.a. Todo tipo de óleo. O homem antigo não consumia óleos armazenados (p.ex., litros e mais litros de óleos de soja), óleos animais conservados (p.ex., manteiga de leite, creme de leite, leite gordo), óleos saturados, hidrogenados, gordura trans, frituras, etc. O óleo de nossa alimentação, enquanto “homem antigo”, “homem natural”, só vinha das próprias plantas (o próprio feijão em o seu óleo, o próprio arroz tem o seu óleo), ou, sobretudo, dos animais (as próprias carnes têm os seus óleos). Hoje já estamos consumindo um excesso, e todo tipo de gordura “não-natural”, gorduras que o homem antigo não consumia, e tudo isto prejudica enormemente o funcionamento dos neurotransmissores. Em alguns casos, estes neurotransmissores são aumentados abruptamente, causando até certo “bem-estar”, mas, quando caem, também abruptamente, depletam os estoques de neurotransmissores, gerando ou piorando estados de angústia, ansiedade, depressão.
3 Há várias substâncias químicas que ingerimos no dia a dia, sem o saber, e que são psicoativas, ou seja, agem no cérebro, para o lado ruim. Por exemplo: ciclamato, sacarina, sorbitol, acessulfame, aspartame, etc. Todas estas substâncias têm efeito cerebral, psiquiátrico, geralmente deletério. Igualmente, muitos condimentos, que contem a capsaicína, encontrada nas pimentas. A tiramina, também encontrada em conservas, enlatados, vinhos, queijos, frutas cristalizadas, frutas muito amadurecidas, também pode ter efeito deletério sobre a ansiedade e depressão, nestes casos podendo também produzir enxaqueca em pessoas que tem predisposição.
Substâncias excitantes são igualmente deletérias. Por exemplo, o efeito excitante do álcool, café, guaraná, chocolate, chá preto, coca-cola, energéticos, etc. E muitos caem no engodo, pois a curto prazo, a pessoa sente mais energia, força, prazer, humor. Isto sem falar na nicotina, cujos prejuízos não é preciso nem ressaltar.
4 Por outro lado, deixamos também de ingerir substâncias muito necessárias para a formação dos tais neurotransmissores, como por exemplo, o triptofano (pode ser consumido como leite desnatado), o magnésio (pode ser consumido como ervilha), vitaminas do Complexo B (sobretudo frutas e verduras). Deixamos também de consumir os “bons carboidratos”, que são os das frutas, verduras, mel - frutose, etc, e passamos a consumir só os carboidratos mais artificiais, ou seja, massas, trigo, arroz, açúcar- sacarose, etc.
5 Sobretudo no interior do país, foi-se deixando de consumir um produto essencial para gerar “bons ácidos graxos”, os peixes. A gordura destes , p.ex., ômega 3, é muito salutar e importante também para a formação dos neurotransmissores e funcionamento cerebral.
6 Outros elementos fundamentais para a formação de neurotransmissores são o exercicios físicos e a luz solar, hábitos também muito deixados de lado. Obesidade e a consequente apneia de sono são elementos que pioram ou cronificam a depressão.
7 Monóxido de carbono, chumbo, mercúrio, substâncias emitidas por poluição, escapamento de carros, sobretudo o primeiro, estão, também entre as mais deletérias, podendo levar, em alguns casos, da depressão até a demência. E hoje, com o aumento enorme do uso de carros, vivemos cada vez mais expostos a estas substâncias.
Fonte: dm.com.br
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
DEPRESSÃO É DOENÇA, NÃO FALTA DE CARÁTER. AJUDE QUEM TEM
A prevalência na população é de 15% e em mulheres.
A depressão é um transtorno de humor em que os pacientes são afligidos apenas por episódios depressivos. A prevalência na população é de 15% e em mulheres pode chegar até 25% por várias razões: os fatores comuns a população acrescentado a variados estresses, alterações hormonais em épocas marcantes da vida como gravidez, pós-parto e menopausa.
Os fatores desencadeantes da depressão podem ser biológicos, genéticos e/ou psicossociais. A interação entre os três fatores dificulta a determinação de uma causa específica da depressão, pois uma ocorrência numa área pode afetar as demais. É uma doença muito complexa e difícil de ser diagnosticada, pois seus principais sintomas podem ser confundidos com tristeza, apatia, preguiça, irresponsabilidade e em casos crônicos como fraqueza ou falha de caráter.
A causa mais provável da depressão é o desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Os eventos estressantes podem desencadear a depressão nas pessoas predispostas e entre eles destacam-se: perda de pessoa querida, de emprego, mudança de habitação contra vontade, doença grave, separação conjugal, perda de status financeiro, de papéis sociais, aposentadoria entre outros.
Para que o diagnóstico seja preciso é necessária a presença de um grupo de sintomas por um determinado tempo. Os sintomas da depressão são muito variados, indo desde a sensação de tristeza, pensamentos negativos até sensações corporais. Os sintomas corporais mais comuns são: batimentos cardíacos acelerados, constipação intestinal, dores de cabeça, dificuldades digestivas, boca ressecada, alterações do apetite e do sono, lentificação das atividades físicas e mentais.
Os sintomas emocionais mais comuns são: pessimismo, dificuldade de tomar decisões, dificuldade para começar e terminar tarefas, irritabilidade, impaciência ou inquietação, achar que não vale a pena viver ou desejo de morrer, chorar à-toa ou dificuldade para chorar, sensação de que nunca vai melhorar, sentimento de pena de si mesmo, de culpa injustificável, perda do desejo sexual, de energia ou interesse, humor deprimido, dificuldade de concentração, sentimento de pesar ou fracasso.
Ressalta-se nesse contexto a prevenção e o diagnóstico precoce da depressão como fatores importantes para evitar os danos dela decorrentes, principalmente, o suicídio. O preconceito em relação aos transtornos mentais é uma realidade na nossa sociedade, o individualismo e a falta de comunicação dentro da própria família também dificultam a percepção do problema, levando a pessoa que sofre de depressão ao isolamento e a solidão criando as condições que culminam para a consumação do ato suicida.
O tratamento depende de vários fatores: em que grau se encontra a doença, se o cliente é cooperativo, que alternativas paralelas podem ser agregadas para acelerar o processo de cura. O tratamento inclui consulta a um psiquiatra que faz a avaliação da necessidade do uso de remédios antidepressivos, que regulam a química cerebral.
A psicoterapia é importante porque dará a pessoa um tempo e um espaço para falar de suas angústias, de seus medos e com o apoio do psicólogo, olhar para suas dificuldades por um novo ângulo. A força de vontade, o desejo de alcançar objetivos, o auxílio da família e dos amigos é imprescindível para recuperação do equilíbrio e do bom humor. Quanto mais amparada a pessoa estiver, mais rápido ficará bem.
A prática de atividades físicas traz inúmeros benefícios e funciona como auxiliar no tratamento, bem como fator preventivo, pois reduz a ansiedade, o estresse, aumenta a auto-estima e melhora o sono. Qualquer que seja o tipo de atividade física escolhida, é válida para melhorar o quadro depressivo, desde que não existam outros comprometimentos que impeçam a prática decorrente de condições de saúde limitantes.
www.cuidarte.com.br
Hipnose e Terapia Cognitivo Comportamental
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