sábado, 8 de junho de 2019

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Quando Devo Procurar um Psicologo?


No contexto aplicado da Psicologia, uma das funções do psicólogo é auxiliar na instalação de um repertório comportamental adaptado ao paciente. 
O psicólogo é o profissional que conhece ferramentas científicas que podem auxiliar na manutenção do bem-estar e equilíbrio emocional  do paciente.
Embora, o diálogo seja o princípio do trabalho do psicólogo clínico, o profissional não é, necessariamente, alguém para quem se desabafe.
setting terapêutico é contexto para fornecimento de informação, de um lado e de outro. E para uma relação humana pautada num objetivo claro a melhora do estado do paciente.
Dessa forma, paciente informa sobre a vida dele e psicólogo informa sobre técnicas e recursos que podem ser utilizados ao longo do processo terapêutico.
O Brasil é considerado o País mais ansioso e estressado da América Latina, conforme a OMS. Transtornos de Ansiedade e de Depressão lideram essas estatísticas.Segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde, 23 milhões de brasileiros apresentam sintomas de transtornos mentais. Ou seja, 12% da população do país.
No Brasil, a depressão atinge 11,5 milhões de pessoas, enquanto distúrbios relacionados à ansiedade afetam 18,6 milhões de brasileiros.
Procurar um psicólogo, é uma decisão que pode ajudá-lo, não só a lidar melhor com situações cotidianas, como também, preparar o ambiente para situações mais sérias que venham a acontecer.
Todos nós temos angústias e problemas. E, por isso, analisá-las e perceber que podem ser resolvidas de forma tranquila é um passo para o crescimento pessoal.
A intensidade da vivência das situações pode ser um bom indicativo para saber se precisamos ou não ir a um terapeuta. Duas pessoas podem passar pela mesma situação, mas não necessariamente ter a mesma resistência ou tolerância a viver esse fato, sendo já um bom critério para a busca ou não por terapia. E mais ainda: aquilo que é um sintoma emocional, se repetido e constante, pode dar a crescer um sintoma físico, que muitas vezes, só será compreendido no processo psicoterapêutico.
A terapia funciona bem quando há um bom vínculo entre psicólogo e paciente/cliente, ou seja, quando há uma fluidez nas informações, quando o cliente se sente confortável para expressar suas ideias, pode encontrar um espaço para elaborar seus pensamentos e reposicionar-se frente às suas dificuldades.

É muito válido pensarmos que os sofrimentos humanos se expressam de diferentes formas e com diferentes reações. Com isso, cada um de nós passa por eles também sua forma particular.

Terapia Cognitivo Comportamental: objetivos e algumas técnicas

A TCC é uma abordagem clínica, ou seja, é uma das teorias que podem basear o atendimento psicoterapêutico. Ela se destaca por sua base científica — os precursores da terapia cognitivo-comportamental partiram do método científico e consideraram os conhecimentos sobre comportamento e neurociência.
Foi com esse histórico que surgiu a abordagem, que busca analisar a relação entre nossos pensamentos, sentimentos e modos de agir. Ou seja, o terapeuta TCC entende que aquilo que uma pessoa faz se baseia no que ela pensa e em como ela se sente diante das situações da vida.
O foco da terapia são as dificuldades vivenciadas nessa relação entre emoção, pensamento e comportamento. Assim, são feitas intervenções diretas para a modificação de aspectos disfuncionais e a sua substituição por processos mais saudáveis.
Depois de fazer a identificação dos problemas e compreender o que está por trás deles, o terapeuta cognitivo-comportamental faz uso das técnicas de intervenção. Para isso, ele considera tanto as particularidades das demandas quanto o grau de sofrimento do paciente. Conheça a seguir algumas das técnicas mais utilizadas na TCC:
  • Psicoeducação
  • Registro de pensamentos disfuncionais 
  • Questionamento socrático
  • Técnicas de exposição
  • Dessensibilização sistemática
  • Técnicas de relaxamento
  • Técnicas de habilidades sociais
  • Enfrentamento do estresse
  • Troca de papéis
  • Parada do pensamento e treino em autoinstrução

A abordagem cognitivo-comportamental acredita que as crenças e pensamentos disfuncionais são a base das dificuldades e transtornos do paciente. Logo, as intervenções que o psicólogo utiliza permitem superar esses problemas por meio da reestruturação da cognição e do comportamento.
Ao passar por essas técnicas, o paciente compreende a relação entre o que ele acredita, sente e como se comporta. É possível identificar as crenças distorcidas que sustentam seu sofrimento e, então, questionar esses pensamentos, fazendo com que cedam espaço para cognições mais saudáveis.
Com a mudança nas representações mentais, as crenças se tornam mais flexíveis e realistas. Dessa forma, o paciente deixa de ser controlado por pensamentos irracionais e conquista mais equilíbrio emocional. Como resultado, ele integrará com mais saúde sua cognição, comportamento e emoções.
O objetivo da terapia cognitivo-comportamental não é apenas fazer com que a pessoa melhore dos sintomas que a fizeram procurar o psicólogo. Também existe o propósito de instrumentalizar o paciente com as técnicas a fim de que ele seja capaz de mediar sozinho seus processos mentais no futuro. Além disso, ele aprende a relaxar, a questionar os próprios pensamentos e a se comportar de forma mais saudável.


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